A situação levou ao abate de milhares de animais em explorações avícolas. Em Portugal, foi registado um novo caso em Portimão, elevando para 29 o número de focos confirmados este ano.

Na Madeira, a Associação Ornitológica da Madeira (AOM) e o Clube de Criadores Ornitológicos da Madeira (CCOM) decidiram reforçar os protocolos de segurança após uma reunião com a Direção Regional de Veterinária e Bem-Estar Animal (DRV).

A medida visa proteger as aves de cativeiro e prevenir a disseminação do vírus, que representa uma ameaça significativa para o setor avícola e para a biodiversidade. Embora o risco para a população humana seja considerado baixo, as autoridades de saúde recomendam que se evite qualquer contacto com animais doentes ou mortos, uma vez que a transmissão a pessoas, embora rara, é possível.

O reforço da vigilância e das medidas preventivas é visto como crucial para conter a propagação da doença.