Os pescadores, liderados pelo armador António Lé, expressaram a sua preocupação com a falta de meios aéreos e decidiram agir.
O objetivo é claro: adquirir pelo menos um meio aéreo novo, e não em segunda mão, pois, como afirmaram à agência Lusa, “a vida humana e os prejuízos causados a todos os populares não têm preço”.
Este movimento não se quer limitar à comunidade piscatória local. Os seus impulsionadores lançaram um apelo para que a ação se estenda a todos os pescadores do país e a toda a comunidade portuguesa, transformando esta iniciativa local num movimento de solidariedade nacional. Num momento em que o país enfrenta uma vaga de incêndios devastadora, a atitude dos pescadores da Figueira da Foz surge como um exemplo inspirador de como a sociedade civil pode organizar-se para dar resposta a necessidades urgentes, mostrando que a união e a proatividade são fundamentais para superar as adversidades.
Fontes:
1.
Notícias de Coimbra (ID: e80ca6c0-f7f2-4b18-bbb4-072baff06c1f)
2.
Radioeste (ID: c7543aac-2e51-48ff-b82a-0ff52e00a90b)
3.
Notícias de Coimbra (ID: 09a0af68-7d29-4533-b421-391b13683ae5)
4. Notícias de Coimbra (ID: 1225f708-f88d-43c9-bba8-778f348b3cf2)
5. Notícias de Coimbra (ID: 21869796-0636-4a55-bf79-9ca1a7e9e8ba)














