As autoridades talibãs, que governam o país, rapidamente solicitaram ajuda internacional, reconhecendo a incapacidade de responder sozinhas à catástrofe.
Organizações não-governamentais e agências da ONU, como a UNICEF, juntaram-se ao apelo, sublinhando a vulnerabilidade extrema das crianças e das famílias que perderam tudo.
Os relatos de sobreviventes descrevem cenários de horror, com pessoas a salvarem uns filhos enquanto viam outros morrer sob os escombros e a sensação de que "a montanha ruiu". As operações de resgate enfrentam enormes dificuldades logísticas devido à geografia da região e à destruição de infraestruturas. Os hospitais locais estão sobrecarregados com o elevado número de feridos, e há uma necessidade premente de abrigos, alimentos e cuidados médicos.
Vários países, incluindo Portugal, já manifestaram a sua disponibilidade para prestar auxílio.
A comunidade internacional mobiliza-se para enviar equipas de resgate e ajuda humanitária, mas o tempo é um fator crítico para encontrar sobreviventes e apoiar as populações afetadas por uma das piores catástrofes naturais da história recente do Afeganistão.














