A situação começou a ser resolvida gradualmente, com a libertação de pelo menos 30 estudantes, que foram finalmente autorizados a entrar em território nacional. A AEGBL continuou a acompanhar os casos restantes, num episódio que expôs a vulnerabilidade dos estudantes estrangeiros e a necessidade de uma maior clareza e sensibilidade nos procedimentos de imigração, especialmente quando se trata de jovens que vêm para Portugal com o objetivo de estudar e que cumprem os requisitos legais para tal.