O mercado de transferências de verão no futebol português encerrou de forma frenética, estabelecendo novos recordes de investimento por parte dos três principais clubes e culminando num desfecho dramático para o Sporting. Benfica, FC Porto e Sporting de Braga realizaram os maiores gastos da sua história, num investimento total que se aproxima dos 300 milhões de euros, refletindo a elevada competitividade e a pressão por resultados desportivos. A noite foi particularmente agitada para o Sporting, que, após garantir a contratação do avançado grego Ioannidis e as saídas de Harder e Esgaio, viu fracassar a aquisição de Jota Silva. Apesar de ter chegado a acordo com o Nottingham Forest para o empréstimo do jogador, a documentação necessária não foi submetida a tempo na plataforma da Liga, falhando o prazo por apenas um minuto. O atraso na aprovação do negócio por parte do proprietário do clube inglês, Evangelos Marinakis, foi apontado como a principal causa para o insucesso da operação, deixando o jogador "combalido e ressentido".
Este episódio recorda outros casos de inscrições falhadas no último minuto, como os de Adrien Silva e Yannick Djaló.
Em contraste, o Benfica garantiu o extremo belga Lukebakio, proveniente do Sevilha, e o FC Porto assegurou o defesa polaco Kiwior, vindo do Arsenal, em negócios concluídos com sucesso no último dia.
Em resumoO fecho do mercado de verão de 2025 ficará marcado por um investimento sem precedentes dos clubes portugueses, evidenciando uma intensa luta pelo título, e pelo falhanço da transferência de Jota Silva para o Sporting, um episódio que ilustra a complexidade e a pressão das negociações de última hora.