A defesa criticou duramente o que considerou ser uma "ficção dramática" criada pelo Benfica no processo, argumentando que a narrativa apresentada pelo clube visa "ridicularizar os próprios atletas".

A acusação do Ministério Público abrange o período entre 2016 e 2019 e visa responsabilizar Rui Pinto pela obtenção e divulgação ilícita de informação que abalou as estruturas do futebol português e internacional.