Juste à equipa B.
As declarações do líder leonino visaram clarificar a estratégia da SAD e responder às críticas.
Sobre a não contratação de Jota Silva, Varandas explicou que as negociações só foram reativadas na última hora do mercado e que "a documentação chegou a Alvalade às 23h45", tornando a inscrição "tecnicamente impossível".
Relativamente a Jeremiah St.
Juste, o presidente foi taxativo, afirmando que o defesa é "o quinto na hierarquia do treinador" e que "não faz sentido ter na equipa principal um quinto central com aquele salário".
Esta decisão surge após o jogador ter recusado propostas para sair.
St.
Juste reagiu publicamente, afirmando que soube da despromoção "pelos jornais" e pedindo "respeito".
Varandas também comentou as saídas de Gyökeres, a quem chamou "lenda do Sporting", e de Conrad Harder, ironizando sobre os seus agentes: "Consegui fazer 90 milhões de euros e não paguei um cêntimo em comissões". Em sentido inverso, elogiou o caráter de Hjulmand, que "recusou 'ene' propostas para ganhar o triplo" e acedeu a ficar mais um ano. O presidente leonino assegurou que o objetivo de "manter o grupo bicampeão" foi alcançado e que o plantel está "mais forte".
Abordou ainda os incidentes no clássico com o FC Porto, classificando os responsáveis como "selvagens que não podem estar em recintos desportivos".














