A principal dificuldade reside no calendário cada vez mais preenchido e competitivo da Fórmula 1.
Domenicali foi claro ao afirmar que "há pouquíssimas vagas" disponíveis, o que intensifica a concorrência entre os países candidatos.
Além da escassez de datas, o CEO apontou para um requisito fundamental: a necessidade de um forte apoio financeiro, nomeadamente estatal. "Quem se sentar à mesa para negociar tem de ter força financeira", advertiu, sublinhando que o investimento público é crucial para suportar os custos de organização de um evento desta magnitude. As declarações de Domenicali surgem depois de o primeiro-ministro, Luís Montenegro, ter manifestado otimismo, afirmando que o regresso da F1 ao Algarve estava "bem encaminhado". Agora, a confirmação do interesse por parte da organização da F1 é um passo positivo, mas o aviso sobre as exigências financeiras e a competição por um lugar no calendário coloca a tónica nos desafios que Portugal terá de superar para concretizar este objetivo.














