Apelou à unidade dos trabalhadores para derrotar estas medidas “nas empresas, nos locais de trabalho e na rua”.

No seu discurso, Paulo Raimundo acusou o Governo de ser uma “agência de negócios” e uma “central de negócios” que beneficia os grupos económicos, aproveitando todas as dificuldades para realizar privatizações. As críticas estenderam-se também ao Chega, que descreveu como “uma fábrica de mentiras” e “o abre-latas da política de direita”. O secretário-geral do PCP defendeu que Portugal não está condenado “ao empobrecimento, à guerra ou à perda de soberania”, reforçando as bandeiras tradicionais do partido em defesa dos direitos laborais e contra as “negociatas”.