Após o maior ataque aéreo russo à Ucrânia, Trump afirmou estar pronto para impor uma nova fase de sanções contra Moscovo, respondendo afirmativamente a um jornalista com um simples “Sim, estou”.
No que respeita ao Médio Oriente, Trump anunciou ter enviado um “último aviso” ao Hamas para a libertação dos reféns israelitas detidos na Faixa de Gaza. Esta declaração surgiu pouco depois de ser noticiado que o enviado especial dos EUA para a região, Steve Witkoff, tinha apresentado uma nova proposta de cessar-fogo ao movimento islamita.
Em resposta, o Hamas afirmou estar disposto a retomar “imediatamente” as negociações.
A postura de Trump é analisada por comentadores como Diana Soller, que acredita que o presidente norte-americano “está a virar-se para uma nova estratégia”, pois “já percebeu que o seu objetivo de afastar a Rússia da China muito dificilmente será possível”. A nova abordagem passaria por “esvaziar a Rússia de algum poder e, indiretamente, enfraquecer a China”.
Paralelamente, Trump esteve envolvido em polémica interna, ao negar ter declarado “guerra” a Chicago, afirmando que a sua luta é contra os “cartéis criminosos” e não contra a cidade, um bastião democrata.














