A Casa Branca nega a autenticidade do documento, classificando-o como “fake news” e uma manobra política dos Democratas.
O documento em questão faz parte de um “livro de aniversário” que Epstein recebeu quando completou 50 anos, o qual continha mensagens de várias figuras públicas, incluindo Bill Clinton. A carta atribuída a Trump, que inclui um desenho de uma mulher nua, foi tornada pública por congressistas Democratas, que a receberam como parte de um lote de documentos do espólio do falecido agressor sexual.
A divulgação surge num momento em que o caso Epstein continua a ser utilizado como uma arma política contra o ex-presidente.
A Casa Branca reagiu prontamente, negando a autoria da carta e afirmando que se trata de uma notícia falsa destinada a alimentar uma conspiração. Karoline Leavitt, porta-voz da Casa Branca, denunciou as “informações falsas”.
O próprio Donald Trump recusou-se a esclarecer diretamente se é o autor da missiva, limitando-se a dizer que o assunto está “encerrado”.
A controvérsia intensifica o escrutínio sobre as ligações de Trump a Epstein, que morreu na prisão em 2019 enquanto aguardava julgamento por tráfico e abuso sexual de menores.














