O crime abalou profundamente a política norte-americana, intensificando o debate sobre a violência política e levando as autoridades a lançar uma massiva caça ao homem.
Charlie Kirk, fundador da organização juvenil conservadora Turning Point USA, foi atingido por um único disparo de uma espingarda de alta potência, efetuado por um atirador posicionado no topo de um edifício a cerca de 200 metros do palco onde discursava. O FBI assumiu a liderança da investigação, divulgando imagens de uma "pessoa de interesse" e oferecendo uma recompensa de 100 mil dólares por informações que levem à sua captura.
A arma do crime já foi recuperada numa zona florestal.
A reação de Donald Trump foi imediata e veemente, culpando a "retórica da esquerda radical" pela morte do seu aliado, a quem descreveu como um "mártir da verdade e da liberdade". Trump anunciou que irá condecorar Kirk postumamente com a Medalha Presidencial da Liberdade, a mais alta distinção civil do país.
O assassinato gerou condenações de ambos os lados do espectro político, incluindo de Barack Obama e do Secretário-Geral da ONU, António Guterres, que o classificou como um "ato de violência política", sublinhando a crescente preocupação com a polarização e a segurança de figuras públicas nos Estados Unidos.









