No entanto, os sindicatos, incluindo a CGTP e a UGT, exigem mais.

Figuras históricas do sindicalismo como Carvalho da Silva e Torres Couto apelaram à unidade das centrais sindicais para travar o que consideram ser um ataque aos direitos laborais, nomeadamente a simplificação dos despedimentos.

O secretário-geral do PS, José Luís Carneiro, pediu ao Governo que tenha "consciência" e que não acelere o processo, dialogando com os parceiros sociais.

A Iniciativa Liberal, por sua vez, defende reformas para flexibilizar o mercado, considerando as leis atuais como sendo "do século passado".

O debate promete continuar aceso nas próximas semanas.