Comentadores como Paulo Portas afirmam que “não há nenhuma razão para matar uma pessoa por causa das suas ideias”, salientando que “há mais armas do que americanos”. Por outro lado, Mário Crespo fala de uma “lavagem da imagem de Charlie Kirk”, argumentando que ele “não era um elemento benigno em termos de retórica” e contribuiu para o clima de tensão. A polarização manifesta-se também de forma concreta, com a imprensa a reportar o despedimento de vários profissionais, incluindo uma vice-reitora e uma autora da DC Comics, por publicações consideradas ofensivas sobre Kirk.

Um site anónimo foi criado para expor e incentivar denúncias contra quem celebra a sua morte, tendo já recebido milhares de submissões.

Este fenómeno reflete um ambiente social e político cada vez mais crispado e intolerante.