A grande distância para os restantes candidatos, como João Diogo Manteigas e o antigo presidente Luís Filipe Vieira, que não ultrapassa os 10%, sugere que a decisão poderá ser disputada numa segunda volta.
Estes resultados, segundo Noronha Lopes, refletem o sentimento que tem encontrado junto dos sócios por todo o país. A campanha tem sido marcada por promessas ambiciosas.
Noronha Lopes afirmou ter um contrato à espera de Bernardo Silva e não descartou o interesse em Rúben Amorim, referindo-se a ele como "um grande treinador e um grande benquiquista".
Outros candidatos, como Cristóvão Carvalho, mencionaram mesmo o nome de Jurgen Klopp.
A atual gestão de Rui Costa tem sido alvo de críticas, nomeadamente por parte de João Diogo Manteigas, que alertou para a situação financeira do clube, afirmando que o Benfica tem apenas "6 milhões em caixa".
O treinador Bruno Lage encontra-se no centro da disputa política.
Embora afirme que o seu foco é a equipa, admitiu que dará "um passo em frente" se sentir que algum candidato ataca os jogadores, numa clara defesa da estabilidade do balneário e da atual direção.
A sua posição foi interpretada por alguns como campanha por Rui Costa, algo que o próprio Lage negou, clarificando que as suas declarações sobre o mercado de transferências foram levadas para o "lado político".
A recente viagem de Noronha Lopes e Nuno Gomes a Manchester para assistir ao dérbi entre o City de Bernardo Silva e o United de Rúben Amorim adensou ainda mais a especulação em torno das suas intenções.














