No plano interno, Trump ordenou a mobilização da Guarda Nacional para a cidade de Memphis, no Tennessee, para combater a criminalidade, uma medida que replica a intervenção em Washington D.C.
e que foi recebida com relutância pelo governo local.
A sua administração também sofreu um revés judicial, com a justiça a rejeitar um pedido para destituir uma governadora da Reserva Federal (Fed) antes de uma reunião crucial sobre as taxas de juro. No campo mediático, o presidente anunciou uma ação judicial de 15 mil milhões de dólares contra o jornal “The New York Times” por difamação, acusando-o de ser um “porta-voz virtual” dos democratas.
A política externa tem sido particularmente ativa.
Estão agendados encontros de alto nível com o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e uma visita de Estado ao Reino Unido para se encontrar com o rei Carlos III, a segunda visita deste tipo. A tensão com a Venezuela escalou com o anúncio de novos ataques militares contra “narcoterroristas” em águas internacionais, resultando em mortos e levando o governo de Nicolás Maduro a declarar que se prepara para uma “luta armada”. Em paralelo, os EUA e a China alcançaram um acordo de princípio sobre o futuro do TikTok, com Trump a anunciar que falará com Xi Jinping sobre o assunto na sexta-feira. No complexo xadrez do Médio Oriente, Trump aconselhou Israel a ter “muito cuidado” com o Qatar, descrevendo o país como um “grande aliado” dos EUA, numa altura de elevada tensão regional.














