Investigações preliminares apontaram para a acumulação de “óleo e sujidade” e para uma falha na ligação do cabo à carruagem como possíveis causas para a queda livre do ascensor. O tema tornou-se central no debate político para as eleições autárquicas, com a oposição a questionar a gestão da empresa e do município.
Carris nega desinvestimento na manutenção após tragédia do Elevador da Glória
A Carris negou categoricamente qualquer desinvestimento na manutenção dos seus transportes, numa resposta direta a notícias que apontavam para uma redução de custos nesta área, surgidas na sequência da trágica queda do Elevador da Glória. Num comunicado emitido esta terça-feira, a empresa municipal de Lisboa “reitera que qualquer insinuação de desinvestimento na manutenção é falsa”. A posição da Carris surge após uma notícia do Diário de Notícias que, tendo em conta a inflação, calculava uma diminuição real de 28% nos custos com a manutenção da infraestrutura elétrica e de 9,3% na frota entre 2021 e 2024. Contrariando esta análise, a empresa apresentou os seus próprios números, afirmando que o custo das atividades de manutenção ultrapassou os 24,6 milhões de euros no último ano, o que representa um aumento de 32,7% em comparação com 2020. A Carris defendeu ainda que o valor total gasto em manutenção e investimento subiu 59% no mesmo período, atingindo 45,3 milhões de euros. A polémica sobre a manutenção dos ascensores e elétricos da cidade intensificou-se após o acidente de 3 de setembro, que provocou 16 mortos.



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