O défice de massa de ozono registado a 29 de setembro sobre o Polo Sul foi inferior à média do período entre 1990 e 2020 e também aos valores de 2020 e 2023. As projeções indicam um regresso aos níveis de ozono de 1980, antes da formação do buraco, em diferentes fases ao redor do globo. Prevê-se que a recuperação ocorra por volta de 2040 no resto do mundo, um pouco mais tarde no Ártico (cerca de 2045) e, finalmente, sobre a Antártida, a zona mais afetada, até 2066.

Este progresso é considerado um dos maiores sucessos ambientais da história da humanidade, demonstrando que a ação global concertada pode reverter danos ambientais significativos.

A contínua monitorização e o cumprimento do protocolo permanecem cruciais para garantir que esta tendência positiva se mantenha.