O caso tem sido marcado por uma forte polarização política.
A investigação revelou que Robinson, descrito como "politizado" e que via "demasiada malvadez no tipo", confessou o crime ao seu colega de quarto através de mensagens de texto pouco depois do tiroteio.
A sua captura foi agilizada pela intervenção dos seus pais, que o identificaram e o convenceram a entregar-se, acreditando ele que "jamais seria capturado".
As provas contra ele incluem o seu ADN encontrado no gatilho da arma utilizada.
A morte de Kirk gerou uma onda de reações no espectro da direita norte-americana.
O vice-presidente J.D.
Vance, ao apresentar o programa de rádio de Kirk, apelou à denúncia e perseguição dos críticos do ativista. Stephen Miller, um dos convidados, prometeu "identificar, desarticular, desmantelar e destruir" organizações de esquerda.
A situação de segurança em torno do funeral de Kirk, que contará com a presença de figuras como Donald Trump, é de tal magnitude que se espera que leve o "Serviço Secreto ao limite".














