A escolha do local, a Assembleia da República, é simbólica, pretendendo chamar a atenção do poder político para a sua responsabilidade na matéria.

As vítimas acusam as instituições estatais de se manterem passivas perante um problema que exige uma intervenção firme para garantir que a justiça e a reparação sejam efetivadas. A conferência de imprensa que acompanhará o protesto servirá para detalhar as razões da manifestação e para reiterar as exigências de um processo de compensação justo, transparente e que reconheça o sofrimento causado.

A iniciativa representa mais um passo na luta das vítimas por reconhecimento e justiça, pressionando tanto a Igreja como o Estado a assumirem as suas responsabilidades.