Segundo o comunicado oficial do Exército, os militares foram “prontamente assistidos” pelas equipas médicas no local.
Um dos paraquedistas, com ferimentos mais significativos na mão esquerda, foi inicialmente assistido na enfermaria militar e, posteriormente, transferido para o Hospital de São José, em Lisboa, para receber tratamento especializado.
Os outros dois militares sofreram ferimentos ligeiros e foram assistidos no local, não necessitando de transporte para uma unidade hospitalar.
O Exército agiu de imediato, abrindo um processo de averiguações para determinar as causas exatas do acidente e apurar eventuais responsabilidades. Este tipo de incidente, embora raro, levanta sempre questões sobre os procedimentos de segurança em treinos militares que envolvem material explosivo, mesmo que de instrução. A rápida resposta dos serviços de emergência e a comunicação transparente por parte do Exército foram essenciais para gerir a situação e tranquilizar as famílias e a opinião pública sobre o estado de saúde dos militares envolvidos.









