A sua apresentação oficial e primeiro treino marcaram o início de uma nova era para o clube da Luz, sucedendo a Bruno Lage.
O regresso do "Special One" foi o tema dominante do dia, com a sua apresentação no Benfica Campus a ser o foco de todas as atenções. Mourinho, visivelmente emocionado, afirmou ser treinador de "um dos maiores clubes do mundo" e prometeu "viver para o Benfica", mostrando uma "fome de ganhar" maior do que há 25 anos. O contrato, válido até 2027, inclui uma cláusula que permite a rescisão por qualquer uma das partes até dez dias após o último jogo oficial da época 2025/26, um detalhe que o treinador descreveu como sendo de "grande ética".
A sua chegada foi imediata, tendo orientado o primeiro treino poucas horas após a apresentação, preparando a equipa para o jogo contra o AVS.
A equipa técnica que o acompanha é composta por oito elementos, incluindo nomes de confiança e a manutenção de Ricardo Rocha e Nuno Santos.
O presidente Rui Costa negou que a contratação seja um "trunfo eleitoral", sublinhando que a decisão foi tomada a pensar no futuro do clube e na necessidade de um "treinador com currículo ganhador". O impacto do seu regresso foi analisado por diversas personalidades, desde Fernando Seara, que destacou a sua capacidade de "agregação dos adeptos", a Daniel Sá, que o apelidou de "o George Clooney do futebol mundial", sublinhando a força da sua marca pessoal.
Até o seu Ferrari, um modelo raro, foi notícia, visto como um "talismã" para esta nova etapa.














