O primeiro-ministro, Luís Montenegro, garantiu que as "regras não vão mudar a meio do jogo", numa tentativa de restaurar a "confiança do mercado".

No entanto, o plano inclui também a ponderação sobre o fim do limite de 2% no aumento das rendas para novos contratos e a simplificação dos processos de despejo.

Estas propostas dividem opiniões: associações de inquilinos antecipam um "desastre" que poderá levar mais pessoas a viver em "casas sobrelotadas", enquanto os proprietários veem as medidas como um passo positivo para dinamizar o mercado e colocar mais casas disponíveis para arrendamento.