pela cadeia ABC, após um comentário sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk, gerou uma onda de protestos nos EUA e intensificou o debate sobre a liberdade de expressão.
O Presidente Donald Trump celebrou a decisão e ameaçou retirar as licenças a outras estações de televisão que o critiquem.
A polémica começou quando Kimmel sugeriu que a morte de Kirk estava a ser politicamente capitalizada.
A pressão da Casa Branca e do presidente da Comissão Federal de Comunicações (FCC), nomeado por Trump, levou à suspensão do programa. A reação foi imediata, com manifestantes a reunirem-se em frente à sede da ABC em Nova Iorque, acusando a estação de cedência à "supressão fascista do discurso".
Vários humoristas proeminentes, como Jon Stewart, Stephen Colbert e Jimmy Fallon, demonstraram solidariedade com Kimmel, abrindo os seus programas com referências ao caso.
Donald Trump, por sua vez, intensificou os seus ataques à imprensa, afirmando: "Só me dão cobertura negativa".
Ameaçou retirar licenças a emissoras críticas, declarando que "as licenças podem ser revogadas", uma medida que, segundo ele, caberia ao presidente da FCC.
Figuras como o ex-presidente Barack Obama e a ex-candidata Kamala Harris criticaram a pressão da administração Trump sobre os media, considerando-a um "flagrante abuso de poder".









