As autoridades norte-americanas encontram-se em alerta máximo de segurança para o funeral do ativista de direita radical Charlie Kirk, que se prevê transformar-se num megacomício do movimento MAGA, com a presença esperada de cem mil pessoas em Phoenix. A tensão no local foi evidenciada pela detenção de um homem de 42 anos que, armado, se fez passar por membro das forças de autoridade junto ao estádio onde decorrerá a homenagem. Paralelamente, a suspensão por tempo indeterminado do programa do humorista Jimmy Kimmel no canal ABC, após comentários satíricos sobre a morte de Charlie Kirk, incendiou o debate sobre os limites da liberdade de expressão.

A Casa Branca negou ter exercido qualquer pressão para a suspensão, com a porta-voz a garantir que "o Presidente dos Estados Unidos não exerceu qualquer pressão".

No entanto, analistas políticos admitem que a situação pode constituir uma violação da Primeira Emenda da Constituição.

A comentadora Diana Soller descreveu o ambiente como "uma guerra cultural" que está a "adquirir proporções altamente violentas".

Este clima é exacerbado pela retórica do Presidente Donald Trump, que ameaçou a Venezuela com consequências "incalculáveis" e propôs a criação de 'cartões dourados' para milionários, ao mesmo tempo que restringe vistos para profissionais qualificados.