Esta alegação, que carece de consenso científico, insere-se numa campanha mais vasta que também visa a vacinação infantil precoce.
Segundo os anúncios, a Food and Drug Administration (FDA) notificará a comunidade médica sobre esta alegada ligação, e os produtos com paracetamol, como o Tylenol, passarão a ter rótulos de aviso. A iniciativa foi recebida com ceticismo pela comunidade médica e científica.
As principais sociedades médicas identificam o paracetamol como um analgésico seguro para uso durante a gravidez, e os especialistas sublinham a falta de fundamentação científica sólida para as alegações de Trump.
O comentador da SIC, Francisco Goiana da Silva, analisou a questão, apontando para a fragilidade das evidências.
A medida é vista como parte de uma estratégia política mais ampla da administração Trump, que inclui também uma campanha contra a vacinação infantil precoce.
Críticos argumentam que estes anúncios podem gerar pânico desnecessário e minar a confiança nas autoridades de saúde pública, ao politizar questões que deveriam ser estritamente científicas e baseadas em evidências robustas.














