O presidente norte-americano aproveitou o palco mundial para se autoelogiar, afirmando ter acabado “com sete guerras sozinho”.
Surpreendentemente, Trump alterou a sua posição sobre a guerra na Ucrânia, declarando que Kiev pode recuperar todos os territórios ocupados pela Rússia desde 2022, descrevendo a Rússia como um “tigre de papel”.
Aconselhou ainda os países da NATO a abaterem aviões russos que violem o espaço aéreo da aliança.
Noutro momento notável, revelou um breve e cordial encontro com o presidente brasileiro Lula da Silva, com quem agendou uma reunião para a semana seguinte.
Contudo, a declaração mais polémica surgiu quando associou o aumento de casos de autismo ao uso de paracetamol durante a gravidez e à vacinação, uma alegação sem base científica que gerou uma vaga imediata de críticas por parte de responsáveis de saúde, farmacêuticos e da comunidade científica a nível global, que reiteraram a segurança do medicamento e a ausência de evidências que sustentem tal ligação. O Infarmed e a Ordem dos Farmacêuticos em Portugal juntaram-se ao coro de desmentidos, assegurando que as recomendações de uso do paracetamol se mantêm inalteradas.














