Zelensky classificou o momento atual como “a corrida às armas mais destrutiva da história” e instou a comunidade internacional a agir, alertando que o Presidente russo, Vladimir Putin, “vai querer ainda mais” se não for travado.
O debate sobre o conflito foi também marcado por uma mudança radical na retórica do Presidente dos EUA, Donald Trump.
Contrariando a sua posição anterior, que sugeria cedências territoriais por parte de Kiev, Trump afirmou agora que a Ucrânia pode recuperar todo o território perdido para a Rússia desde a invasão de 2022. Esta inflexão foi recebida com agrado por Zelensky, que a atribuiu ao facto de Putin ter “mentido repetidamente” a Trump. A posição de Portugal foi igualmente reafirmada na ONU pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que condenou veementemente a “ocupação ilegal da Crimeia” e garantiu que o país “estará sempre ao lado da Ucrânia”.
Enquanto a diplomacia se movimenta, a guerra no terreno continua, com a Ucrânia a realizar ataques de drones contra alvos russos, um dos quais resultou em duas mortes na cidade portuária de Novorossiysk.














