À saída do tribunal, Sarkozy reafirmou a sua inocência e declarou aos jornalistas: "O que humilharam hoje foi a França".

O momento foi de grande tensão, com a sua esposa, Carla Bruni, a reagir de forma hostil à imprensa, chegando a arrancar a proteção de um microfone de um jornalista. Este veredito representa um duro golpe para a figura política de Sarkozy, que já enfrentou outras batalhas judiciais, e marca um momento significativo na política francesa, com a condenação de um antigo chefe de Estado por crimes cometidos durante o exercício de funções.