As suas ações incluíram a imposição de novas tarifas aduaneiras de 100% sobre produtos farmacêuticos, pressões sobre a Microsoft para despedir uma ex-funcionária da administração Biden e o anúncio de um acordo de paz iminente para Gaza. A partir de 1 de outubro, entrarão em vigor novas tarifas, com destaque para uma taxa de 100% sobre "qualquer produto farmacêutico de marca ou patenteado", a menos que a empresa construa fábricas nos EUA.
A medida alarmou a indústria farmacêutica europeia, embora Bruxelas afirme que um acordo prévio limita tais tarifas a 15%.
No plano empresarial, Trump pressionou a Microsoft a demitir Lisa Monaco, uma antiga oficial da administração Biden, contratada para um cargo estratégico.
Diplomaticamente, Trump afirmou estar "muito perto" de um acordo de paz para Gaza, após conversações com o Presidente turco Erdoğan, uma declaração que contrasta com a postura de Netanyahu na ONU. Adicionalmente, o nome de Elon Musk foi mencionado em novos documentos do caso Epstein, e o ex-diretor do FBI, James Comey, um crítico de Trump, foi indiciado por obstrução à justiça, o que Comey classificou como "o preço a pagar por enfrentar Trump".
Estas ações demonstram a contínua e disruptiva influência de Trump na política interna e externa, utilizando o poder presidencial para moldar a economia, a diplomacia e ajustar contas com adversários políticos.














