A reunião, que antecede as eleições de 25 de outubro, foi palco de confrontos verbais e físicos entre associados.
O momento de maior tensão ocorreu quando o ex-presidente e candidato, Luís Filipe Vieira, se preparava para discursar.
Vieira foi recebido com fortes assobios, apupos e insultos, o que levou o presidente da Mesa da Assembleia Geral, José Pereira da Costa, a suspender temporariamente os trabalhos.
No exterior, Vieira declarou ter sido “agredido verbalmente”, afirmando que “o Benfica tem um grupo de radicais” que já no seu tempo estavam contra si.
A votação refletiu o descontentamento geral: o Relatório e Contas foi chumbado com 63,49% dos votos contra, enquanto a proposta de regulamento eleitoral foi rejeitada por 69,86%.
O presidente Rui Costa lamentou os episódios, que na sua opinião “mancham de forma clara” o nome do clube, mostrando-se “espantado” com a posição dos sócios.
Outros candidatos, como Noronha Lopes, criticaram a falta de “cultura de exigência, responsabilização e transparência”.
Foi ainda anunciado que uma eventual segunda volta das eleições ocorrerá a 8 de novembro.














