Estas situações levantaram um intenso debate público sobre a conduta e o escrutínio dos seus representantes.
Um dos casos mais graves envolve Artur Alves, professor e ex-candidato do Chega, que foi novamente detido por suspeitas de abuso sexual de uma aluna menor. Alves, que já tinha sido expulso do partido e estava acusado pelo Ministério Público por crimes semelhantes praticados em 2020, foi detido por alegadamente ter tido atos sexuais com uma aluna de 14 anos, que filmou e cujas imagens divulgou. Noutro âmbito, Luís Portilheiro, candidato do partido a uma freguesia em Portalegre, tornou-se notícia por participar numa sessão fotográfica erótica com outro homem, mostrando o seu “lado mais íntimo”.
No plano parlamentar, a deputada única do PAN, Inês de Sousa Real, anunciou uma queixa formal contra os deputados do Chega Rita Matias e Rodrigo Taxa por insultos como “asquerosa” e “miséria humana”. A deputada do Chega, Rita Matias, será também ouvida pelo Ministério Público por ter divulgado nomes de crianças estrangeiras em escolas, num inquérito que também visa André Ventura.
Adicionalmente, o Chega apresentou uma queixa contra o líder da bancada do PSD, Hugo Soares, por alegadas ameaças.
Estas ocorrências somam-se a denúncias de intimidação por parte de um candidato em Rio Maior.














