Uma das hipóteses em cima da mesa é a entrada do grupo italiano MFE, da família Berlusconi, como novo investidor. A auditora Deloitte, numa nota às contas semestrais, sublinhou que a "continuidade das operações" da Impresa depende do sucesso de um plano de reestruturação, que inclui a redução de custos e a venda do edifício-sede, ou da entrada de um novo investidor. A situação financeira precária do grupo tem sido objeto de debate público.
Luís Marques Mendes, candidato presidencial, recusou-se a comentar o possível negócio, afirmando que "um Presidente da República não comenta negócios, muito menos negócios privados".
Já os jornalistas José Paulo Fafe e Armando Esteves Pereira questionaram o papel do BPI no grupo, explicando que o banco se tornou o principal credor após a queda do Grupo Espírito Santo.
A situação da Trust in News (TiN), dona de publicações como a Visão, também reflete as dificuldades do setor, com a assembleia de credores a aprovar o encerramento da empresa após acumular dívidas de 40 milhões de euros.














