A mobilização dos líderes partidários em vários concelhos do país sublinha a importância nacional do escrutínio local.
Na capital, a incerteza domina.
Uma sondagem da Pitagórica para a TVI/CNN Portugal coloca a coligação de Alexandra Leitão (PS/Livre/BE/PAN) com 36% das intenções de voto, ligeiramente à frente dos 35% da coligação de Carlos Moedas (PSD/CDS/IL). Outra sondagem, da SIC/Expresso, dá uma ligeira vantagem a Moedas.
Os candidatos desvalorizam os estudos de opinião, afirmando que a "verdadeira sondagem é no dia 12 de outubro". Os debates televisivos têm sido marcados por trocas de acusações sobre temas como a higiene urbana, habitação e segurança.
A nível nacional, os líderes partidários desdobram-se em ações de campanha.
José Luís Carneiro, secretário-geral do PS, esteve no Alentejo, onde se mostrou confiante na vitória e aproveitou para criticar Luís Montenegro pela questão das barracas.
André Ventura, líder do Chega, regressou à campanha após dois dias de ausência, prometendo "varrer" a CDU e o PS do Alentejo e transformar o Algarve num "grande bastião" do partido.
Paulo Raimundo (PCP) viajou na Linha do Oeste para denunciar problemas na ferrovia, enquanto Rui Tavares (Livre) e Mariana Leitão (IL) também marcaram presença no terreno, focando-se em temas como segurança e descentralização.









