Analistas internacionais expressam ceticismo sobre a capacidade do Hamas para alcançar um consenso interno. Hugo Costeira, especialista em Segurança, afirmou: "Custa-me acreditar que o Hamas tenha condições reais para chegar ao consenso seja do que for". A administração norte-americana, por sua vez, mantém a pressão, classificando a iniciativa da "Flotilha para Gaza" como uma "provocação desnecessária" e afirmando que o foco está em "concretizar o plano do Presidente Trump para pôr fim à guerra". O major-general Jorge Saramago defende que "a política tem de ir aprofundando o caminho que Donald Trump apresenta para o Médio Oriente", enquanto outros especialistas, como Marcos Farias Ferreira, lembram a dualidade do Hamas, que "não é só uma organização terrorista - também é um grupo de resistência que surgiu depois de uma ocupação ilegal". O impasse mantém-se, com a comunidade internacional a aguardar uma posição oficial do Hamas que poderá determinar o rumo do conflito nos próximos tempos.