Após o atropelamento, o agressor saiu do veículo e esfaqueou várias pessoas antes de ser neutralizado pelas autoridades. A polícia britânica classificou o ato como terrorismo e anunciou a detenção de mais três pessoas suspeitas de estarem relacionadas com a preparação e instigação do ataque. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, convocou uma reunião de emergência e condenou o que descreveu como um ataque "dirigido a judeus pelo simples facto de serem judeus".
O Rei Carlos III também se manifestou, declarando-se "profundamente chocado" com o sucedido.
A rápida resposta policial sugere, segundo especialistas em segurança, que já existia uma "atenção redobrada" sobre as sinagogas devido à celebração do Yom Kippur.
O ataque gerou uma onda de condenação internacional e apelos ao combate contra o antissemitismo na Europa.














