Esta atualização traduzir-se-á num acréscimo na fatura mensal das famílias entre 20 e 37 cêntimos, já incluindo taxas e impostos.
A proposta, que ficará em consulta pública antes da decisão final a ser tomada até 15 de dezembro, aplica-se aos cerca de 5,7 milhões de clientes que permaneciam no mercado regulado no final de agosto. O regulador destaca que o aumento proposto é inferior à taxa de inflação, o que, em termos reais, representa uma descida dos preços. Este aumento é também inferior ao aplicado em 2025, que foi de 2,1%.
Para os consumidores no mercado livre, os preços continuarão a depender das ofertas contratuais de cada comercializador. A ERSE justifica a variação tarifária com a necessidade de ajustar os custos de produção e distribuição de energia, procurando um equilíbrio entre a sustentabilidade do sistema elétrico e a proteção dos consumidores. A decisão final sobre as tarifas para o próximo ano será crucial para o orçamento de milhões de famílias portuguesas.














