O atual presidente, Rui Costa, defende a sua gestão, afirmando que a "dívida está controlada" e que o clube bateu "todos os recordes de receita", enquanto os seus opositores apresentam visões alternativas e críticas à atual direção.

Numa entrevista à SIC, Rui Costa justificou o elevado investimento em jogadores como Richard Ríos, pedindo paciência e afirmando que "não têm um louco à frente do Benfica".

O seu programa eleitoral ambiciona atingir 500 milhões de euros em receitas anuais para reter os melhores talentos.

Por outro lado, o candidato Noronha Lopes tem focado a sua campanha na transparência, chegando a divulgar as suas declarações de IRS para se demarcar de suspeitas, e reiterou a sua preferência por José Mourinho como treinador.

A campanha viu também o regresso de Luís Filipe Vieira, que propõe um projeto ambicioso para um novo estádio com capacidade para 120 mil pessoas.

As eleições ficam ainda marcadas por polémicas, como a que envolve Nuno Gomes, candidato a vice-presidente na lista de Noronha Lopes, e uma empresa de agenciamento do seu irmão que fez negócios com o Benfica enquanto Nuno Gomes era diretor da formação do clube.