A morte de Isak Andic, fundador da Mango e um dos homens mais ricos de Espanha, está a ser investigada como um possível homicídio, contrariando a versão inicial de acidente. O principal suspeito é o seu filho mais velho, Jonathan Andic, de 44 anos, a única pessoa que o acompanhava durante uma prática de montanhismo em Montserrat, Barcelona, em dezembro de 2024, quando ocorreu a queda fatal. As autoridades decidiram reabrir o caso devido a declarações contraditórias de Jonathan Andic sobre as circunstâncias da morte do pai.
A investigação procura agora novas provas, analisando o telemóvel do suspeito e imagens de videovigilância do local.
A companheira do empresário descreveu as relações entre pai e filho como “tensas”, o que adensa as suspeitas.
Isak Andic, que morreu aos 71 anos, era o quinto homem mais rico de Espanha, com um património avaliado em quase três mil milhões de euros.
A reviravolta no caso, transformando o que parecia ser uma tragédia acidental num potencial crime familiar, chocou o mundo empresarial e a opinião pública espanhola.
Em resumoInicialmente considerada acidental, a morte de Isak Andic, fundador da Mango, é agora investigada como homicídio. O seu filho mais velho, Jonathan, que o acompanhava, é o principal suspeito devido a declarações contraditórias e a uma relação descrita como tensa. As autoridades procuram novas provas para esclarecer o caso.