A decisão instrutória confirmou os termos exatos da acusação do Ministério Público, que imputa ao arguido um crime consumado e outro na forma tentada.

O próprio Nuno Pardal Ribeiro confirmou à comunicação social que o caso avançará para julgamento, afirmando que terá agora “oportunidade de prestar esclarecimentos em sede própria”.

Segundo a acusação, o ex-dirigente terá admitido ter dado vinte euros a uma vítima de 15 anos, mas negou que o pagamento se destinasse a obter favores sexuais.

O processo judicial inclui também outro arguido, um piloto que se notabilizou por ter realizado uma aterragem forçada na praia da Caparica.

O caso mancha a imagem do partido liderado por André Ventura, colocando um dos seus antigos quadros perante acusações criminais de natureza grave, com elevado impacto mediático e político.