Durante o fim de semana, a violência reacendeu-se.
Israel realizou bombardeamentos em várias áreas do território, alegando que foram uma resposta a disparos do Hamas contra as suas forças, o que o movimento islamita negou. O governo do Hamas reportou que pelo menos 97 palestinianos foram mortos desde o início do cessar-fogo. O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou que o Hamas “sentiu a ponta fria do aço no seu pescoço” e que o exército utilizou 153 toneladas de bombas nos ataques. Apesar da escalada, Donald Trump assegurou que a trégua continua em vigor, culpando militantes “rebeldes” pelos ataques, mas advertiu que o Hamas será “erradicado” se voltar a violar o acordo.
No campo diplomático, os países mediterrânicos da UE (MED9) pediram o desbloqueio imediato da ajuda humanitária para Gaza.
Num desenvolvimento separado, o Hamas entregou o corpo de mais um refém israelita à Cruz Vermelha, que foi posteriormente transportado para Israel.
A situação no terreno permanece volátil, com a comunidade internacional a tentar mediar uma desescalada para evitar o colapso total do acordo.














