O presidente russo, Vladimir Putin, reagiu de forma veemente, classificando as medidas norte-americanas como um "ato hostil" e ameaçando com "consequências".
Os EUA visaram as duas maiores petrolíferas russas, Rosneft e Lukoil, numa tentativa de asfixiar o financiamento da guerra na Ucrânia.
Paralelamente, a UE aprovou o seu 19.º pacote de sanções, que inclui a suspensão da importação de gás natural russo. Em Bruxelas, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, manifestou-se confiante numa mudança de posição de Donald Trump sobre o fornecimento de mísseis de longo alcance, afirmando: “Tomahawks?
Talvez amanhã”.
Zelensky aproveitou a cimeira europeia para pressionar pela utilização dos ativos russos congelados para apoiar o esforço de guerra do seu país.
Noutro palco de tensão, a Casa Branca advertiu Israel de que "perderá o apoio dos EUA" se avançar com a anexação da Cisjordânia, um projeto de lei que foi aprovado preliminarmente no parlamento israelita.
O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu desvalorizou a votação, descrevendo-a como "uma provocação deliberada" da oposição para perturbar a visita do vice-presidente norte-americano, JD Vance.
A tensão na região aumentou ainda mais com a notícia de que dois aviões militares russos violaram brevemente o espaço aéreo da Lituânia, membro da NATO.














