Durante a operação, os procuradores e militares da GNR recolheram contratos, documentos e correspondência relacionados com o fornecimento de equipamentos, como fatos de proteção contra o fogo. A investigação abrange um longo período de oito anos, sugerindo uma análise aprofundada de múltiplos contratos e procedimentos de adjudicação. Este caso levanta sérias questões sobre a transparência e a integridade dos processos de contratação numa entidade crucial para a segurança do país, especialmente no que diz respeito ao combate aos incêndios florestais, uma área de grande sensibilidade e despesa pública em Portugal.