Durante a operação, os procuradores e militares da GNR recolheram contratos, documentos e correspondência relacionados com o fornecimento de equipamentos, como fatos de proteção contra o fogo. A investigação abrange um longo período de oito anos, sugerindo uma análise aprofundada de múltiplos contratos e procedimentos de adjudicação. Este caso levanta sérias questões sobre a transparência e a integridade dos processos de contratação numa entidade crucial para a segurança do país, especialmente no que diz respeito ao combate aos incêndios florestais, uma área de grande sensibilidade e despesa pública em Portugal.
Buscas na Proteção Civil por suspeitas de corrupção em contratos públicos
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) foi alvo de buscas por parte do Ministério Público e da GNR, no âmbito da "Operação Obsequium". A investigação incide sobre suspeitas de corrupção ativa e passiva e participação económica em negócio, relacionadas com procedimentos de contratação pública para o fornecimento de equipamentos de proteção individual de combate a incêndios florestais. As buscas, conduzidas pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), decorreram na sede da ANEPC em Carnaxide, bem como em residências e instalações de empresas suspeitas. Segundo o DCIAP, existem "indícios de favorecimento ilegal de concorrente em procedimentos realizados no período compreendido entre 2015 e 2023, em prejuízo do Estado Português".



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