Em simultâneo, enviados do Kremlin sugerem que uma "solução diplomática" está próxima, embora Moscovo rejeite um cessar-fogo.
Durante o encontro, Zelensky defendeu que a imposição de sanções a todas as petrolíferas russas obrigaria Moscovo a procurar a paz, pois isso "é o que verdadeiramente impede a Rússia de matar, de destruir".
A discussão sobre a utilização dos ativos russos congelados ganhou força, com a primeira-ministra dinamarquesa a esperar uma decisão da UE até ao Natal.
Os aliados, incluindo o Reino Unido e a França, prometeram reforçar a capacidade militar de Kiev, com o primeiro-ministro britânico Keir Starmer a sublinhar a necessidade de fornecer mísseis de longo alcance.
Em contraponto, o enviado especial do Kremlin, Kirill Dmitriev, afirmou que Ucrânia, Rússia e Estados Unidos estão "bastante próximos" de uma solução, descrevendo um "grande passo" de Zelensky rumo à paz, mas ressalvando que Moscovo não pretende um cessar-fogo.
Esta movimentação diplomática ocorre dias após os EUA terem imposto sanções às petrolíferas Rosneft e Lukoil, o que levou ao adiamento de uma cimeira entre Trump e Putin.














