Desde que assumiu o poder, Javier Milei tem implementado uma agenda de reformas radicais, focada no corte da despesa pública e na liberalização da economia.
Estas eleições intercalares são vistas como fundamentais para o seu projeto político, uma vez que uma vitória lhe daria mais apoio parlamentar para avançar com medidas mais profundas.
O presidente argentino conta com o apoio declarado do seu homólogo norte-americano, Donald Trump, sendo mencionado um empréstimo de 20 mil milhões de dólares dos EUA à Argentina.
No entanto, a oposição, liderada pelos peronistas, vê nestas eleições uma oportunidade para travar a agenda de Milei e capitalizar o descontentamento popular com os efeitos da austeridade.
O equilíbrio político e económico do país é descrito como "muito frágil", e o desfecho eleitoral poderá definir o rumo da Argentina para os próximos anos.














