No contexto do conflito em Gaza, o presidente norte-americano adotou uma postura de ultimato, dando ao Hamas um prazo de 48 horas para devolver os corpos dos reféns a Israel.

Avisou que vários países poderão intervir se o prazo não for cumprido, sublinhando que os EUA "não vão descansar" até que os restos mortais sejam repatriados.

Estas ações demonstram uma abordagem diplomática assertiva e, por vezes, conflituosa, utilizando a pressão económica e ultimatos para atingir os seus objetivos na cena mundial.