A reação do Presidente dos EUA, Donald Trump, foi imediata, considerando o teste “inoportuno” e instando Putin a focar-se em terminar a guerra na Ucrânia.

O Kremlin justificou a ação como uma resposta ao “militarismo europeu” e à “russofobia”.

No entanto, vários comentadores e especialistas militares mostraram-se céticos, descrevendo o míssil como “propaganda” e um “Chernobyl voador”, baseado em “tecnologia dos anos 60”.

O major-general Arnaut Moreira afirmou que “a arma mais poderosa que a Federação Russa tem neste momento é a propaganda”.

A tensão foi agravada pela decisão de Putin de romper um acordo nuclear com os EUA sobre o reprocessamento de plutónio, um sinal adicional do colapso das estruturas de controlo de armamento entre as duas potências.