Um dos negócios sob suspeita é a venda da Herdade da Ferraria.

As buscas, que envolveram mais de uma centena de inspetores da Unidade Nacional de Combate à Corrupção, ocorreram no mesmo dia em que o Estado e o Fundo de Resolução formalizaram a venda das suas participações remanescentes no Novo Banco ao grupo francês BPCE, que se tornou assim o único proprietário.

A coincidência temporal foi notada, com o CEO do Novo Banco a evitar os jornalistas após a cerimónia de assinatura do acordo.

A KPMG emitiu um comunicado a esclarecer que é um dos seus clientes que está a ser investigado, e não a própria consultora.