Em resposta às crescentes preocupações sobre cortes orçamentais, o Ministério da Saúde admitiu que o Orçamento para 2026 é "exigente", mas negou que implique menos assistência, focando-se na "otimização dos recursos existentes" para evitar desperdícios.

No entanto, o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP) declarou que "já ninguém acredita" nas promessas do Governo, alertando que as medidas propostas apenas degradam as condições de trabalho e o serviço prestado aos utentes.

A ex-ministra da Saúde, Ana Jorge, também se mostrou crítica, apontando a falta de um "fio condutor" na política de saúde.