A ofensiva, segundo os jornais "Miami Herald" e "The Wall Street Journal", visaria pressionar o Presidente Nicolás Maduro a abandonar o poder.

Embora o Presidente Donald Trump tenha posteriormente negado a existência de tais planos, respondendo com um simples "não" aos jornalistas, a notícia gerou uma reação imediata por parte de Caracas.

Documentos revelam que o governo de Nicolás Maduro redigiu uma carta a solicitar ajuda militar à Rússia, incluindo "mísseis, radares e aeronaves", numa altura em que as forças dos EUA se concentram no mar das Caraíbas.

A Venezuela também procurou apoio junto de Pequim. Antes mesmo de uma resposta oficial do Kremlin, o governo venezuelano já agradecia publicamente o "apoio na defesa da soberania".

Este desenvolvimento agrava as já frágeis relações entre os dois países, inserindo a Rússia e a China como atores diretos no conflito.